Não se pode brincar com a dor que uma mãe passou, mas sim respeitar-se de forma aplausivel para que o azar não caia em ti.
Aquela mulher precisou sorrir quando soube que seria uma flor a dar outra flor sobre ejaculações do Matusse o Mudjipeiro, e engajada na felicidade, procurou diminuir muitos estresses que a vida a seguia.
Talvez foi abandonada, ou melhor, talvez ela sofreu rejeição por parte da sua família por ser um diploma sem assinatura quando saiu do campo para a cidade na tentativa de terminar a sua secundária, mas volta a sua vila com um diploma chamada Gravidez.
Prontos, também isso nunca foi problema, assim falam as pessoas maduras, e mesmo assim aquela tsoronha, aquela Maria ABORTO, Joana ATM, e Teresa Ximovissa vivem atirando as pedras..
Nove meses saiu o Antoninho do ventre da sua mãe, e foi cuidado de forma mais educada, escola dada, alimentação mesmo fora da hora, amor e afecto.
Mas por causa da desigualdade social, ele era obrigado a vender Magwinhas nas bermas da Cidade de Maputo, de modo que aquele lucro compre Tseke e um Quilo de farinha nesses "Amigos" nigerianos.
Mas como a saga continua no meu país, a desigualdade não é apenas a social, mas a racial também existe quando o Muzungo kumbi "Mulungo" sobre o seu Xicote na mão torna-se o rei da cidade.
Uma senhora criara antes em 9 meses, e depois até aos 16 anos em perfeito sofrimento, acho que deviam aplaudir essa do que experimentar um insulto dos deuses que vem da boca dela.
Assim se vai aqueles que não entendem o sacrilégio da palavra "MINHA MÃE É FEITICEIRA", mas prontos é a conclusão para aqueles que te matam por causa da raça, outrora, cães de raça, outrora MBUYA NGWANA, mas pronto é apenas fechar o parágrafo...
Respeitem uma mãe...
2 Comentários
Meu muito obrigado por deixar o conto Em achado.
ResponderEliminarMeu muito obrigado por deixar o conto Em achado.
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