Por: Izaldo Matavele
José Pindula um actividade na área da educação e membro de uma organização não governamental que trabalha com crianças desfavorecidas, deixa o seu ponto de vista em relação a situação do ensino neste período do estado de emergência em que nos encontramos.
Pindula, refere que “tendo em conta que a pandemia nos pegou desprevenidos, acho que o governo tomou a melhor decisão para dar continuidade as aulas, embora não seja uma medida abrangente, porque nem todas criança tem acesso as fichas ou nem todos em carregados de educação podem comprar, mas é aceitável, mesmo sendo para alguns pois mantém os alunos ocupados”.
Além de reconhecer que o modo como as aulas decorem é apenas para uma parte da comunidade estudantil. Pindula afirma por experiência própria que “há sim escolas que davam fichas de forma gratuita” e olhando para alguns bairros periféricos da cidade capital, o ativistas reconhece o esforço dos encarregados de educação e crianças em formar grupos de estudos para resolução dos trabalho dados pelos professores.
Questionado se o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, não perdeu uma oportunidade de capacitar os professores em matéria ligadas as aulas virtuais, no primeiro mês do estado de emergência vigente há quase três meses, isso pensando no pior cenário. José Pindula responde que “a partir desta experiência pode-se incluir no currículo de formação dos professores a questão das aulas virtuais, mas neste momento todos fomos colhidos de surpresa. Ninguém esperava está pandemia.”
Há que salientar que o MINEDH veio a público está semana reafirmar que o ano letivo não esta perdido e deu orientação aos governos províncias para que começassem a criar condições para o retorno das aulas, mesmo sem data definida para o efeito.
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